Fonte desta matéria: UOL
Guns N' Roses
Tudo sobre a melhor banda do mundo...
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Guns N' Roses: "só voltaria junto com Slash", diz Gilby
Fonte desta matéria (em inglês): roadrunnerrecords
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Slash: "Tocar as coisas do Guns é muito divertido pra mim"
SLASH afirmou que ele ainda se diverte muito tocando seus antigos sucessos do GUNS N’ ROSES.
Slash, que comemora seu quadragésimo-sexto aniversário nesse sábado, 23 de Julho, ainda acrescenta: “E assim tocar o material do Guns foi meio que revigorante e divertido pra mim, e eu curto fazê-lo. O público com certeza também curte.”
Ele tenta achar tempo pra trabalhar em seu segundo disco solo entre as paradas de sua atual turnê pelo Reino Unido.
“Deve sair em março do ano que vem. Eu estou compondo-o. Temos um material incrível. Vai ser um disco maravilhoso,” ele disse.
“Então, eu estou meio sem palavras, falando de estar animado sobre o disco. Tão logo voltemos «aos EUA», eu vou começar a pré-produção e provavelmente vamos entrar em estúdio no inverno «do hemisfério norte».”
Matéria original: Site do LoKaos Rock Show
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Slash: começando a pré-produção do novo álbum
Embora o vocalista do ALTER BRIDGE, Myles Kennedy tenha cantado apenas duas faixas no álbum de estréia de Slash, o guitarrista confirmou recentemente que Myles irá cantar em todo o novo álbum. "Myles e eu compomos durante toda a turnê, por isso temos uma grande quantidade de material, e agora iremos começar a pré-produção, que será no mês de junho e, em seguida, faremos a turnê em julho. Em setembro vamos continuar a pré-produção, o álbum está agendado para sair em março ou abril".
Em uma entrevista para o The Pulse Of Radio, Kennedy falou sobre o fato de que Slash tenha gostado de trabalhar com ele no próximo CD: "Sinto me lisonjeado. Estamos em um ótimo clima e é legal a maneira que vamos indo. Nós realmente gostamos de trabalhar um com o outro".
Slash: começando pré-produção de novo álbum
O guitarrista SLASH, atualizador constante de sua página oficial no Facebook, publicou o seguinte sobre seu novo álbum solo:
Steven Adler: em nova temporada de Reality Show
Steven Adler (ADLER'S APPETITE, GUNS N' ROSES) participará novamente do reality show "Celebrity Rehab With Dr. Drew", agora em sua quinta temporada.
A série traz celebridades ameaçadas pelo abuso de álcool e drogas e contará com a presença de Michael Lohan (pai de Lindsay Lohan), Sean Young (atriz, "Blade Runner"), Dwight "Doc" Gooden (ex-jogador de beisebol), Amy Fisher (Long Island Lolita), Bai Ling (atriz, "The Crow"), Jessica "Sugar" Kiper (atriz, "Survivor") e Jeremy Jackson (ator, "Baywatch"), além de Adler.
Izzy Stradlin: "ele era o coração do Guns N' Roses"
Dando sequência e finalizando nossa tradução para a entrevista de Mitch Laffon da revista canadense BRAVE WORDS & BLOODY KNUCKLES com o primeiro empresário do GUNS N’ ROSES, Alan Niven (primeira parte publicada no ultimo dia 30 de maio), o LOKAOS traz a segunda – e mais reveladora - parte do verdadeiro interrogatório ao qual Mitch submeteu Niven.
BraveWords.com: Você tem falado com ele (Steven Adler)?
Alan Niven: Não, a última vez que falei com ele foi provavelmente quatro anos atrás.
Alan Niven: Não, a última vez que falei com ele foi provavelmente quatro anos atrás.
BraveWords.com: A razão pela qual eu pergunto é que eu tenho a impressão de que ele está querendo contato com todas as pessoas inicialmente envolvidas com o Guns N’ Roses e meio que querendo fechar as chagas.
Alan Niven: Eu não acho que Steven queira fechar as chagas. Eu acho que Steven quer sua juventude de volta. Eu acho que Steven quer a mágica daquele momento e que aquele momento do ápice seja recriado, o que claro, absolutamente não vai acontecer. Todo mundo está mais velho e mudou de vida e mesmo no extraordinariamente improvável evento da banda de fato fazer uma reunião – seria diferente. Você não pode reviver o passado e você deveria, pelo menos numa empreitada artística, ter um pé no presente. Se o GUNS N’ ROSES se reunisse, eu pessoalmente esperaria que fosse algo substanciado por criatividade válida e nova no estúdio com um novo disco e que não fosse algo pra viver de memórias.
Alan Niven: Eu não acho que Steven queira fechar as chagas. Eu acho que Steven quer sua juventude de volta. Eu acho que Steven quer a mágica daquele momento e que aquele momento do ápice seja recriado, o que claro, absolutamente não vai acontecer. Todo mundo está mais velho e mudou de vida e mesmo no extraordinariamente improvável evento da banda de fato fazer uma reunião – seria diferente. Você não pode reviver o passado e você deveria, pelo menos numa empreitada artística, ter um pé no presente. Se o GUNS N’ ROSES se reunisse, eu pessoalmente esperaria que fosse algo substanciado por criatividade válida e nova no estúdio com um novo disco e que não fosse algo pra viver de memórias.
BraveWords.com: No improvável caso deles se reunirem de fato – se eles te ligassem e dissesse ‘Hey Alan, você nos ajudou no começo. Você pode nos ajudar de novo?’ Você consideraria isso ou seria simplesmente ‘não’?
Alan Niven: Eu só consideraria isso depois de conversas muito longas com Axl Rose. Giraria totalmente em torno disso e eu não sei se leopardos perdem suas manchas. Há mais na vida do que dinheiro e eu odiaria pensar que eu estava fazendo algo simplesmente por um troco e não pelo espírito, senso de aventura e não pela diversão. Se fosse algo de maldade e sem diversão, eu não iria querer fazer parte disso.
Alan Niven: Eu só consideraria isso depois de conversas muito longas com Axl Rose. Giraria totalmente em torno disso e eu não sei se leopardos perdem suas manchas. Há mais na vida do que dinheiro e eu odiaria pensar que eu estava fazendo algo simplesmente por um troco e não pelo espírito, senso de aventura e não pela diversão. Se fosse algo de maldade e sem diversão, eu não iria querer fazer parte disso.
BraveWords.com: Depois que a banda te demitiu, você foi e trabalhou com Izzy, Slash e eventualmente ‘o projeto’ (que mais tarde viria a ser o VELVET REVOLVER).
Alan Niven: Deixe-me esclarecer o que rolou com ‘o projeto’. Eu vim para Los Angeles com minha filha e jantamos com Slash e Duff. Duff me olhou do outro lado da mesa e disse ‘O que você acha, Niv?’ Eu fiquei muito lisonjeado por ser solicitado, mas me parecia que não era uma boa ideia. Eu não curti o prospecto de todo mundo, menos Axl estar envolvido. Eu acho que isso acabaria numa banda injusta e expectativas não-razoáveis para todo mundo, então foi algo com o qual eu me senti muito muito nervoso.
Alan Niven: Deixe-me esclarecer o que rolou com ‘o projeto’. Eu vim para Los Angeles com minha filha e jantamos com Slash e Duff. Duff me olhou do outro lado da mesa e disse ‘O que você acha, Niv?’ Eu fiquei muito lisonjeado por ser solicitado, mas me parecia que não era uma boa ideia. Eu não curti o prospecto de todo mundo, menos Axl estar envolvido. Eu acho que isso acabaria numa banda injusta e expectativas não-razoáveis para todo mundo, então foi algo com o qual eu me senti muito muito nervoso.
Bravewords.com: É por isso que, no fim das contas, você acha que o Velvet Revolver falhou (porque todo mundo esperava que a banda fosse o Guns N’ Roses(?
Alan Niven: Eu não acho que você possa chamar o Velvet Revolver de um completo fracasso.
Alan Niven: Eu não acho que você possa chamar o Velvet Revolver de um completo fracasso.
BraveWords.com: Mas eles de fato falharam…
Alan Niven: Sim, mas eles tiveram um disco em número #1 e venderam mais de um milhão de cópias e isso é respeitável. Era melhor que o SLASH’S SNAKEPIT, por exemplo. Eu acho que a fraqueza no Velvet Revolver era o material e a composição. Sob esse aspecto, eu fiquei muito nervoso sobre Scott Weiland também. Eu não tenho certeza sobre o que ele tem para contribuir como compositor...
Alan Niven: Sim, mas eles tiveram um disco em número #1 e venderam mais de um milhão de cópias e isso é respeitável. Era melhor que o SLASH’S SNAKEPIT, por exemplo. Eu acho que a fraqueza no Velvet Revolver era o material e a composição. Sob esse aspecto, eu fiquei muito nervoso sobre Scott Weiland também. Eu não tenho certeza sobre o que ele tem para contribuir como compositor...
BraveWords.com: Essa escolha pra vocalista te deixou em alerta? Você sai de Axl Rose que é um cantor problemático para um cara com um notório vício em heroína que abandonou sua banda. Fazia sentido pra você?
Alan Niven: Eu achei que era um compromisso infeliz pra se assumir. Eu senti que havia um aspecto de marketing por detrás da idéia que poderia ter funcionado, mas você tem que olhar pros caras como indivíduos e quando um deles está chegando chapado pro ensaio com uma ‘babá’ é bem óbvio que eles ainda estão usando drogas. Essa é outra razão pela qual eu fiquei muito pouco animado com a idéia de Velvet Revolver. A outra coisa foi... que o coração da alma do Guns N’ Roses era o Izzy e muitas daquelas canções funcionam bem por causa de sua inteligência musical e seu sentimento. Ele tem uma bela sensibilidade rock n’ roll que informava e influenciava a composição de todo mundo e sem Izzy estar envolvido no Velvet Revolver eu não tinha certeza de onde aquilo iria. Eu serei franco, eu acho que Slash é um dos maiores guitarristas que já viveu. Eu amo a alma dele. Eu amo a seleção de notas dele. Eu amo o jeito que ele toca – mas ele não é um grande compositor. Duff não vai curtir que eu diga isso, mas por si próprio, Duff não é um grande compositor – brilhante pra linhas de baixo e estruturas de bateria mas não um grande compositor. Você só tem que olhar pro primeiro disco solo dele pra notar isso. O GUNS N’ ROSES era um coletivo fabuloso e uma química que funcionava e qualquer organização de sucesso pode ser observada com a analogia da molécula. Você pode pegar a menor parte de uma molécula e aquela molécula irá se despedaçar e isso é o Guns N’ Roses.
Alan Niven: Eu achei que era um compromisso infeliz pra se assumir. Eu senti que havia um aspecto de marketing por detrás da idéia que poderia ter funcionado, mas você tem que olhar pros caras como indivíduos e quando um deles está chegando chapado pro ensaio com uma ‘babá’ é bem óbvio que eles ainda estão usando drogas. Essa é outra razão pela qual eu fiquei muito pouco animado com a idéia de Velvet Revolver. A outra coisa foi... que o coração da alma do Guns N’ Roses era o Izzy e muitas daquelas canções funcionam bem por causa de sua inteligência musical e seu sentimento. Ele tem uma bela sensibilidade rock n’ roll que informava e influenciava a composição de todo mundo e sem Izzy estar envolvido no Velvet Revolver eu não tinha certeza de onde aquilo iria. Eu serei franco, eu acho que Slash é um dos maiores guitarristas que já viveu. Eu amo a alma dele. Eu amo a seleção de notas dele. Eu amo o jeito que ele toca – mas ele não é um grande compositor. Duff não vai curtir que eu diga isso, mas por si próprio, Duff não é um grande compositor – brilhante pra linhas de baixo e estruturas de bateria mas não um grande compositor. Você só tem que olhar pro primeiro disco solo dele pra notar isso. O GUNS N’ ROSES era um coletivo fabuloso e uma química que funcionava e qualquer organização de sucesso pode ser observada com a analogia da molécula. Você pode pegar a menor parte de uma molécula e aquela molécula irá se despedaçar e isso é o Guns N’ Roses.
BraveWords.com: Você escutou o Chinese Democracy?
Alan Niven: Uma das pessoas que me procurou nos últimos anos é um grande fã de Guns N’ Roses que vive na Austrália e que parece ter uma vida normal respeitável, além de ser um fã do Guns N’ Roses, mas ao longo dos anos eu o achei interessante e cativante. Ele foi extraordinariamente eficaz ao me copiar todas as faixas que vazaram na net. Eu já conhecia o Chinese Democracy muito tempo antes de o disco sair. Tinha tanta coisa por aí. Não era como o Chinese Democracy que foi lançado e naquele dia eu tive a oportunidade de decidir se eu ia sentar e avaliá-lo inteiro. Eu estava completamente ciente de seu conteúdo antes do lançamento. Isso responde à sua pergunta ou isso nos leva à segunda parte da pergunta – o que eu achei do disco?
Alan Niven: Uma das pessoas que me procurou nos últimos anos é um grande fã de Guns N’ Roses que vive na Austrália e que parece ter uma vida normal respeitável, além de ser um fã do Guns N’ Roses, mas ao longo dos anos eu o achei interessante e cativante. Ele foi extraordinariamente eficaz ao me copiar todas as faixas que vazaram na net. Eu já conhecia o Chinese Democracy muito tempo antes de o disco sair. Tinha tanta coisa por aí. Não era como o Chinese Democracy que foi lançado e naquele dia eu tive a oportunidade de decidir se eu ia sentar e avaliá-lo inteiro. Eu estava completamente ciente de seu conteúdo antes do lançamento. Isso responde à sua pergunta ou isso nos leva à segunda parte da pergunta – o que eu achei do disco?
BraveWords.com? Bem, sim. É ‘permitido’ a você dizer?
Alan Niven: Eu achei que era bem complexo e difícil de digerir, mas era bem Axl.
Alan Niven: Eu achei que era bem complexo e difícil de digerir, mas era bem Axl.
BraveWords.com: Pra mim era mais uma questão daquilo ser o que eu esperei por quatorze anos. Aquelas músicas poderiam ter sido construídas em seis meses.
Alan Niven: Eis o que eu arrisco a dizer sobre Chinese Democracy: Axl fez dois grandes erros. Um foi lançar o disco e o outro foi Irving Azoff.
Alan Niven: Eis o que eu arrisco a dizer sobre Chinese Democracy: Axl fez dois grandes erros. Um foi lançar o disco e o outro foi Irving Azoff.
BraveWords.com: Irving Azoff? Mesmo? Por quê?
Alan Niven: Se eu estivesse numa posição responsável por aconselhar Axl, eu teria feito tudo a meu alcance para fazer com que Chinese Democracy fosse algo que as pessoas sempre falassem a respeito e imaginassem, mas que nunca ouvissem, que nunca fosse lançado. As gravações demoraram tanto que não havia maneira alguma que o disco que ele estava fazendo fosse atender às suas expectativas. Mo minuto que ele foi lançado, Mitch, ele se tornou apenas mais um disco. Antes de seu lançamento ele era um mito. Era fascinante. As pessoas falavam nele. As pessoas queriam ouví-lo. O terceiro erro foi que ele deveria ter se certificado de que todas suas fitas e discos estivessem sob seu controle e bem trancados, de modo que não houvesse nenhum vazamento. Daí ele poderia ter lançado uma faixa ocasionalmente e ele poderia ter trabalhado nelas ‘ao vivo’ por mais dez anos. Isso teria sido mais misterioso, mais cativante, mais fascinante...
Alan Niven: Se eu estivesse numa posição responsável por aconselhar Axl, eu teria feito tudo a meu alcance para fazer com que Chinese Democracy fosse algo que as pessoas sempre falassem a respeito e imaginassem, mas que nunca ouvissem, que nunca fosse lançado. As gravações demoraram tanto que não havia maneira alguma que o disco que ele estava fazendo fosse atender às suas expectativas. Mo minuto que ele foi lançado, Mitch, ele se tornou apenas mais um disco. Antes de seu lançamento ele era um mito. Era fascinante. As pessoas falavam nele. As pessoas queriam ouví-lo. O terceiro erro foi que ele deveria ter se certificado de que todas suas fitas e discos estivessem sob seu controle e bem trancados, de modo que não houvesse nenhum vazamento. Daí ele poderia ter lançado uma faixa ocasionalmente e ele poderia ter trabalhado nelas ‘ao vivo’ por mais dez anos. Isso teria sido mais misterioso, mais cativante, mais fascinante...
sábado, 4 de junho de 2011
Duff McKagan: exaltando a genialidade de Prince
Queria fazer algo com minha esposa Susan e minhas filhas na noite antes de embarcar para a Europa. Queria ver Prince tocar no The Forum. Então decidi juntar as duas coisas e fomos assisti-lo como uma família. Minhas garotas nem faziam idéia de quem ele era, acho que só foram por saber que era a minha última noite antes de viajar e eu queria fazer isso. Falei para a mais velha, Grace, que ela iria assistir o melhor cantor do planeta. Disse para Mae que ele era mágico, o que penso que a intrigou.
Não tenho certeza como esse cara faz isso, mas se torna um melhor performer, cantor e guitarrista a cada dia. Se ele está mesmo envelhecendo, é difícil apontar os sinais. Como disse à minha filha Mae, acho que há certa mágica trabalhando a favor. Prince é genialidade pura. Fui modificado e foi bom demais.
Guns N' Roses: "Steven Adler - pega, ladrão!!!!"
O texto abaixo foi retirado e traduzido do site Here Today Gone To Hell (dedicado ao GUNS N’ ROSES) no dia 2 de maio de 2011:
Durante minha odisseia, eu vi mais de meia dúzia de equipes de empresários e os novos web sites virem e irem. O último grupo de pessoas com as quais eu trabalhei tinha de fato uma gana por poder. Dentre eles, um em particular, eu conhecia já há meses quando os negócios do livro estavam engrenando. Eu recebi um email dela com um anexo, afirmando algo do tipo, “Eis seu contrato para o livro, quando você pode vir e assiná-lo?” Isso foi uma surpresa, eu nunca tinha dado nenhuma pista de que ela estava envolvida com as negociações de nosso livro. Na verdade, eu fiquei ainda mais atônito em ver quantas pessoas estavam com o olho gordo pra cima do livro – e de que elas pretendiam me pagar depois de cada comissão dos recém-chegados! Nem preciso dizer que, o contrato não me dava direito algum e eu me recusei a assiná-lo.
Eu tinha assinado inicialmente em 2002. O contrato era com a mãe de Steven, Deanna, por uma taxa de 10 mil dólares mediante a publicação. Em 2003, eu renegociei, e assinei um contrato de 10% de toda a receita do livro ‘recebida por Adler’ mais o crédito ‘escrito por Steven Adler com Brooke Ellis’. Foi idéia de Deanna achar um editor para combinar seu próprio compêndio de memórias com o livro de Steven. Alguns anos se passaram e ela não conseguiu fechar um acordo (eu preciso dizer que não tenho nada contra Deanna Adler, e eu sinto muito por mencioná-la aqui).
Em 2007, eu fui solicitado pelo irmão de Steven, Jamie, para assinar uma Concessão de Autoria, a qual me intitulava a apenas minha cota de 10%. Eu me recusei e ouvi, “É isso ou nada. Se você contestar isso nós lutaremos contra você com força, e você vai perder, etc…” Eu não tinha dinheiro algum pra advogados! Depois me disseram que o autor Larry Spagnola ia fundir as histórias de Steven e Deanna numa só. Eu respeitei o tamanho da tarefa que seria isso. Eles tentaram me acalmar com a certificação de que eu teria um agradecimento especial no livro, completo com uma foto. Eu assinei, de maneira relutante, sob coerção e sem aconselhamento. Enquanto isso, Deanna tinha falsificado a assinatura de Steven no tal contrato.
Eu não sabia, mas Steven já tinha processado sua mãe. Sem contato com ela desde 2007, em idos de 2009, com seus novos representantes, ele tinha se desvencilhado de contratos de livros que Deanna tinha assinado em nome dele – alegando que ela não tinha procuração para tal. Eu suspirei LONGAMENTE de alívio! Eu fiquei sabendo que Larry Spagnola tinha acertado um “baita acordo” com (a editora Americana) Harper Collins que eles ainda queriam, agora sem o envolvimento da mãe ou outra história no meio.
O “acordo” de 2009 enviado por email para mim era quase idêntico ao de 2007, com o acréscimo de uma cláusula aberta de “dedução de despesas” (retiradas do cálculo estipulado dos meus 10%). Bravo, eu liguei para Steven e disse “Não deixe que eles me fodam!” ele disse que “nunca deixaria isso acontecer”, e ficou chocado ao saber que meu nome não estaria no livro, “Nem haveria um livro sem você”” ele gritou. Ele me disse para “ir em frente e fazer meu próprio contrato”. Essa foi a última vez que eu falei com ele. O número dele foi mudado rapidamente e nenhum de nossos amigos em comum retornava minhas ligações.
Guns N' Roses: mais detalhes sobre acidente de Bumblefoot
O guitarrista do GUNS N 'ROSES Ron "Bumblefoot" Thal está se recuperando de pequenas lesões que sofreu num acidente automobilistico que envolveu quatro carros. Thal estava dirigindo seu Toyota prata na terça-feira do dia 31 de maio, quando um outro veículo em alta velocidade se chocou contra seu carro. Ele escreveu no Twitter, "Uma SUV bateu em mim a toda velocidade. Meu carro foi destruído. Fui empurrado e bati em dois outros carros." Ele acrescentou: "Estou bem o suficiente para tuitar. Significa que eu ainda estou vivo".
Thal postou uma foto do seu veículo destruído no Twitter e elogiou a Toyota pelo ótimo "cinto de segurança funcional, air bags e zona de deformação", que foram os responsáveis por sua segurança.
Mais tarde, ele postou outra mensagem que dizia: "24 horas lidando com o pessoal de aluguel, seguro e colisões (de carros), locação e banco, polícia, enquanto os machucados começam a se revelar..."
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Guns N' Roses: Bumblefoot envolvido em acidente de carro
Ao menos é o que se entende pelos twitters postados por ele hoje:
"Obrigado @Toyota pelos seus funcionais cinto de segurança, air bags, e área deformável, que salvaram o meu crânio... http://twitpic.com/55fb9x
24 hrs lidando com aluguel de carros, com os caras do seguro, com o banco, com a polícia, enquanto os hematomas começam a aparecer...."
"Obrigado @Toyota pelos seus funcionais cinto de segurança, air bags, e área deformável, que salvaram o meu crânio... http://twitpic.com/55fb9x
24 hrs lidando com aluguel de carros, com os caras do seguro, com o banco, com a polícia, enquanto os hematomas começam a aparecer...."
quarta-feira, 1 de junho de 2011
DJ Ashba: com um sonho de compor e tocar solos assassinos
À primeira vista, o característico chapéu de couro, vestido da maneira mais rock possível, por cima de seu cabelo negro e estiloso, junto com o jeans, o couro e as correntes, poderia muito bem atrair olhares pela sala. Acrescente um par de tênis da marca Chuck’s (porque eles são confortáveis e elegantes), um grande senso de humor e você descobre que há muita humildade assim como paixão pela diversão que são inegáveis. Há muitas tatuagens: intrínsecas, detalhadas e coloridas costuradas juntas que conta muitas histórias de muitos anos de sua vida de aventuras. Ele é mais jovem de espírito do que muitas pessoas que viveram essa vida chegam sentindo-se nessa altura, isso é certo.
Mas por debaixo de todo o glamour de um ícone ascendente da guitarra hard rock, que agora está vendendo modelos Les Paul às centenas, está um homem com um sonho de compor e tocar solos assassinos de guitarra e fazer uma diferença no mundo. Ele é um dos performers mais dinâmicos, enérgicos e divertidos que você jamais verá no palco, e de todas as formas, um dos mais memoráveis.
Seja em uma arena com o GN’R ou no estúdio com Nikki Sixx e James Michael, o internacionalmente renomado e premiado guitarrista DJ Ashba leva seu trabalho muito a sério, mas ainda sabe se divertir, tudo isso enquanto é alvo de espectadores e ouvintes de todo o planeta.
Além de um recente contrato para lançar uma guitarra assinada por ele com a Gibson, ele tem uma linha de violões Ovation e muitas outras coisas a caminho. Tendo contribuído e composto com artistas do porte de Neil Diamond, Mötley Crüe, Drowning Pool, Run DMC, Mario Raven e Aimee Allen, DJ está quase sempre ocupado com algo imensamente criativo.
Ele compõe, produz, co-autora, co-produz e tudo isso enquanto mantém seu Ashbaland Studios e a Ashba Media Inc. (AMI). Sua empresa de design, a AMI, ganhou os corações e mentes da rede de lojas de disco Virgin Megastores e ele é o único autor responsável pelo fabuloso visual de cada filial da VM. Nada mal para um garoto que se mudou para Los Angeles em uma van aos dezoito anos de idade.
Passamos algum tempo falando sobre o novo CD do Sixx A.M., This Is Gonna Hurt, como ele é atrelado ao livro (e como ele não é), produzir e gravar, e até mesmo sobre algumas memórias divertidas do Guns N’ Roses em suas turnês, assim como seu patrocínio da Gibson Les Paul.
Angela Villand: Como é sentar aí e me dizer como você se sente com seu disco entrando no TOP 10 dos EUA?
DJ Ashba: (rindo) É uma sensação boa, muito boa. Eu estou excitado, posso ter que chutar meu cachorro ou algo do tipo.
Angela: Você já ligou pra sua mãe?
DJ Ashba: Não, ainda não. Vou ligar, provavelmente – você sabe, minha mãe é só muito religiosa, então ela provavelmente vai dizer “Oh, bem, isso é ótimo querido”. Não vai ser uma grande coisa, provavelmente.
Angela: Há muita música boa sendo lançada esse ano em todos os gêneros da música; Rock, Hard Rock, Heavy Metal, Prog Metal, Death Metal, e por aí. Mas o Sixx: A.M. não se encaixa em nenhum gênero e é isso que eu gosto nele. Vocês têm aquela licença criativa para fazer o que diabos quiserem com a música de vocês… vocês podem escrever sobre qualquer coisa, vocês podem ir pra qualquer estilo que quiserem.
DJ Ashba: Somos muito sortudos. Quero dizer, com o Sixx: A.M. o lance nunca foi sobre criar uma banda ou compor pra rádio. Então basicamente foi apenas um grande escape artístico para nós três como compositores e produtores pra dizer “Quer saber? Essa é uma grande oportunidade para sentar com dois de meus melhores amigos e criar música e sermos tão artísticos como quisermos”.
O fato de que as pessoas de fato gostam disso e que tenha acabado na rádio é tão somente um grande choque para todos nós três. Estamos coçando nossas cabeças, dizendo, “Porra, devíamos ter feito isso 10 anos atrás!” Mas eu acho que se você é fiel a si mesmo como artista, eu acho que não importa qual o resultado seja, se o disco nunca deu em nada, eu ainda ficaria muito orgulhoso dele.
Angela: Com o primeiro livro de Nikki, The Heroin Diaries, o CD ecoava o que líamos no livro. Uma sombra definitiva dos eventos, sentimentos, situações, etc. que tínhamos experimentado na história que Nikki escreveu. Agora, com esse livro é diferente, é artístico e dessa vez o disco do Sixx: A.M. não é uma trilha sonora de modo algum, mas é inspirado e muito relevante ao livro e também vice-versa. Diga-me, como a música no CD novo e o novo livro de Nikki Sixx são ligados?
DJ Ashba: Com a fotografia – eles meio que inspiraram um ao outro; você sabe que são algumas fotos que inspirarem certas canções, como ‘Lies of The Beautiful People’. Há certas canções que inspiraram Nikki a sair e arrumar uma sessão de fotos e registrar aquilo em torno de uma canção. Eu acho que nós só meio que usamos uma plataforma para inspirar a outra; foi uma coisa meio simbiótica.
Com o Heroin Diaries, obviamente, tentamos trazer os diários de Nikki para a realidade, musicalmente. Também estávamos procurando pelo som do Sixx: A.M. porque naquela altura, nós não sabíamos de fato o que seria o Sixx: A.M. e que som a banda teria. Estávamos apenas nos divertindo. Então eu acho que com esse disco, tivemos a oportunidade de dizer “OK, nós achamos o som para o Sixx A.M. e agora podemos focar mais nas canções e no conteúdo das letras e apenas cair de cabeça e tentar superar nossas expectativas, e realmente fazer um disco muito melhor sob esse aspecto.
Guns N' Roses: "último show foi em 1990", diz ex-empresário
Se você já ouviu falar na banda GREAT WHITE ou possivelmente na mais obscura, o GUNS N’ ROSES, você já deve ter ouvi falar de ALAN NIVEN. Ele foi tudo deles (empresário, produtor, compositor, amigo) em seus anos de formação. Hoje em dia, Alan vive uma vida quieta nas colinas do Arizona onde do drama de dos podres do rock n’ roll esquemão, mas sua paixão por música não acabou uma vez que ele agora advoga em prol dos artistas em ascensão COLD FUSION e o TOM HOLLISTER TRIO através de seu novo selo o Tru-B-Dor.
A revista canadense BraveWords.com sentou-se com Alan no fim do ano passado para descobrir mais sobre sua nova empreitada assim como especular em volta de duas das mais duradouras franquias da história do rock, o Great White e o Guns N’ Roses.
BraveWords.com: Chegamos ao fim da música ‘física’ (CDs, vinil, etc.)?
Alan Niven: “Não, eu não acredito nisso. As vendas de discos estão caindo, mas eu acredito que se o seu material é bom, seu pacote é apropriado e seu preço é justo, as pessoas ainda irão comprá-lo. Antigamente, achávamos que 75% das vendas no varejo eram espontâneas. Você precisa apoiar e manter essa oportunidade. Perdemos muito nas lojas de varejo, mas por outro lado, quando eu estava crescendo, eu comprava meus discos do LED ZEPPELIN e do JETHRO TULL nos fundos de uma loja de ferragens. Então sempre haverá um meio.”
BraveWords.com: Você recebe muito material de bandas que acham “Oh, ele é o cara do Guns N’ Roses e nós somos o próximo Guns N’ Roses”?
Alan Niven: “Sim, tivemos nossa cota de pessoas que acham que são o próximo Guns N’ Roses, exceto que elas não percebem que não há ‘próximo Guns N’ Roses’, mas pode haver uma excelente banda com sua própria personalidade com seu próprio estilo. Ainda assim, recebemos algumas coisas muito boas. Há uma deliciosa capacidade de descobrir coisas interessantes por acaso na maneira que você se conecta a músicos e bandas.”
BraveWords.com: Permita que eu pergunte a você sobre o GUNS N’ ROSES. Todo mundo critica a nova versão da banda porque Slash não está lá... porque Duff não está lá... Mas daí você tem uma banda como o WHITESNAKE que é essencialmente DAVID COVERDALE com uma porta giratória de músicos. Você tem o FOREIGNER que é MICK JONES e uma nova gama de pessoas. Você tem mudanças na formação do THIN LIZZY todo ano. Minhas perguntas são, por que você acha que essas bandas se livram da brinca, mas o AXL e o GUNS N’ ROSES recebe mídia negativa?
Alan Niven: “Eu acho que é uma questão de percepção por parte do público. Você mencionou o THIN LIZZY (Vivian Campbell estava tanto no Thin Lizzy como no DEF LEPPARD na época da entrevista), há um grau de aceitação no público de que existe uma ordem natural de reviravoltas. Vivian é um cara muito legal e um grande músico e eles acomodarão Vivian na posição de tocar com o Thin Lizzy. Entretanto, quando você tem uma situação onde muito obviamente um sujeito afastou os outros, e ainda falou que ele ‘é o último resistente’ e que ele sozinho representa a idéia de GUNS N’ ROSES e, a propósito, o Guns N’ Roses não existe até onde eu entenda. O Guns N’ Roses até onde eu concebo tocou seu último show no dia 7 de abril de 1990 em Indianápolis que foi o último show do (evento beneficente para fazendeiros dos EUA) FARM AID que a formação original tocou. Esse é meu ponto de vista pessoal e particular. Mas nesse caso, nós temos uma situação na qual a primeira coisa que Axl fez após me demitir foi fazer com que o resto da banda cedesse os direitos do nome exclusivamente pra ele. Eu acho que estamos olhando pra um caso de coerção e desagravo e maldade de espírito que demonstra uma resposta negativa quando eles vêem uma bandeira do Guns N’ Roses por cima de uma plateia em Leeds (Inglaterra) que é exacerbada por um clone de Slash que está fazendo os mesmos trejeitos e usando uma cartola. Quando tem um cara que parece muito em corte de cabelo e maneirismos que Izzy e toca uma guitarra como a dele e você olha pro baixista e pensa “bem, isso é o mais perto que eles acharam de parecido com o Duff”. Eu acho que é uma baita sacanagem da parte de Axl. Eu acho que é um tremendo insulto às pessoas que fizeram o Guns N’ Roses o que a banda era… para Izzy, Steven, Slash, Duff e eu acho que é muito insensível e arrogante. Eu acho bobo Axl fazer isso e acho que é idiotice uma plateia aceitar isso. Deixe que eu esclareça, Axl tem todo o direito como pessoa de tocar seja lá qual música ele quiser tocar com quem ele bem desejar. Esse é um direito que é absolutamente incontestado, mas eu não consigo digerir que ele afirme ser o Guns N’ Roses por si próprio – ele não é.”
Duff McKagan: "Advogados acabaram com o Guns e Velvet!"
DUFF MCKAGAN diz que nunca teve nenhum problema pessoal com AXL ROSE e que as fissuras que se formaram, e eventualmente despedaçaram o GUNS N’ ROSES, foram deliberadamente criadas por advogados procurando fazer um troco.
O baixista deixou o GN’R em 1997, seguindo os passos de Slash e Izzy Stradlin, deixando Axl como o único membro remanescente da formação clássica.
Mas ele revela que a situação toda foi criada por influências externas e não por nenhum desentendimento ou questão pessoal entre a banda e Axl. Ele disse ao site AV Club:
“Eu nunca tive uma treta pessoal com Axl, verdade seja dita. Advogados e pessoas do gênero, naquela situação, era algo traiçoeiro. Eles fazem dinheiro e tentam criar inimizades entre clientes.
Eu queria que ensinassem isso na escola. Se houvesse um livro sobre o rock n’ roll, eu poderia inserir algumas coisas nele, coisa de real valor. Nós fomos arrebentados por pessoas que não estavam na banda, e é isso que sempre acontece.
A mesma coisa, de certo modo, aconteceu com o VELVET REVOLVER. Quando você tem empresários e agentes, você não consegue proteger todo mundo do vício. E é um vício, entende? É um mundo moderno o que vivemos, com tudo na nossa mão, e quando não esta na nossa mão, você pode pedir qualquer coisa pela internet.”
Quanto ao rompimento do Velvet Revolver com o vocalista Scott Weiland, McKagan insiste que o motivo foi unicamente a drogadição. Ele continuou:
“O lance do Scott foi relacionado a drogas, e eu não estou caguetando ele. Isso está bem documentado. Não foi algo do tipo ‘Ah, você é um cuzão do caralho’. Scott e eu em especial passamos por muita coisa juntos na banda. Eu fui até as montanhas com ele em Washington e praticamos artes marciais e tivemos um momento introspectivo juntos, apenas eu e ele. Ele não me decepcionou. Eu estou bem, entende? Eu ainda me importo muito com ele, e sempre me importarei.
Somos irmão quando o assunto é esse, é desse jeito. Passamos por tempos difíceis trabalhando juntos no fim da coisa. Não chegaria às vias de fato, mas era simplesmente difícil quando certos elementos voltaram à equação, mas estamos todos sossegados.”
domingo, 29 de maio de 2011
Slash anuncia novo álbum solo para começo de 2012
Slash em São Paulo |
O guitarrista Slash declarou que vai lançar um novo álbum solo em março ou abril de 2012.
Segundo o músico, Myles Kennedy, vocalista do Alter Bridge que cantou em duas faixas do primeiro solo de Slash, vai cantar agora em todas as músicas. A entrevista foi dada a um rádio americana.
O primeiro álbum de Slash, que leva seu nome, saiu em 2010 e teve entre os vocalistas convidados Fergie, Chris Cornell, Ozzy Osbourne e M. Shadows.
Slash disse que "Myles e eu passamos a turnê compondo, então temos muita coisa. Em junho devemos começar a pré-produção e voltar à turnê em julho."
Gilby Clarke: entrevista exclusiva em vídeo para o Lokaos
O Lokaos Rock Show entrevistou Gilby Clarke, o ex-guitarrista do GUNS N' ROSES e do KILL FOR THRILLS em sua última passagem pelo Brasil e abordou diversas passagens da carreira do guitarrista da maneira que só a jornalista Dani Buarque sabe fazer: sem discrição alguma.
Fonte desta matéria: Lokaos Rock Show
terça-feira, 24 de maio de 2011
Dia mundial do Rock And Roll em 2010 – Ainda existe preconceito?
Você sabia que todo dia 13 de julho é o dia mundial do rock? Antes de contar um pouco do ‘porquê’ dessa data, vamos falar um pouco sobre o ritmo rock dentro da igreja? E ai, você acha que os lideres e pastores ainda acham que o bom e velho rock é do diabo?
História do Dia mundial do Rock
Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath.
Foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano. 20 anos depois, em 2005, Bob Geldof organizou o Live 8 como uma nova edição, com estrutura maior e shows em mais países com o objetivo de pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres erradicar a miséria do mundo.
Desde então o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Star Wars: incorporando Metallica e Guns N' Roses
Um video com personagens do filme "Star Wars" fazendo coreografias das músicas "Welcome To The Jungle" do GUNS N'ROSES e "Enter Sandman" do METALLICA, foi filmado durante o Star Wars Weekends Disney 2011, neste sábado, 21 de maio.
Star Wars Weekends é um evento anual que acontece no parque temático da Disney nos estúdios de Hollywood, em comemoração ao filme "Star Wars". Assista aos videos abaixo.
"Welcome To The Jungle"
sábado, 21 de maio de 2011
DJ Ashba: "não tenho adjetivos para descrever Axl Rose"
Steven Rosen do Ultimate-Guitar.com entrevistou recentemente o guitarrista do GUNS N' ROSES/SIXX: A.M. DJ Ashba. Seguem alguns trechos da conversa.
Ultimate-Guitar.com: É uma experiência totalmente diferente trabalhar com o GUNS N' ROSES comparada a trabalhar com o SIXX: A.M.?
Ashba: São duas feras totalmente diferentes. Eu sei que o Axl «Rose, frontman do GUNS N' ROSES» tende a estabelecer má reputação porque as pessoas acreditam na mídia e eles acreditam no que querem acreditar. Porque eu acredito que quando qualquer um chega a ser tão grande, é o trabalho da mídia, eles acham que se não os destruírem não estarão fazendo seu trabalho direito. A mídia adora construir pessoas só para derrubá-las. Nunca vou entender isso porque se você realmente conhecer o Axl, ele é muito inteligente, muito talentoso e provavelmente um dos caras mais divertidos que já conheci na vida. Ele está constantemente contando piadas a torto e a direito; ele é realmente uma pessoa de bom coração.
Ultimate-Guitar.com: Ninguém teria sobrevivido todos esses anos sem um monte de talento.
Ashba: Ele é como qualquer um; o que gosto do Axl é que ele é autêntico. Ele te dá a opção – você pode ser amigo dele ou fuder com ele. Então acho que ele é como qualquer um só que ele não fica fazendo tipo. Se você avacalhar com ele, ele vai te chamar pro pau. Mas ele dá a todos a oportunidade de ser legal; ele te trata como você o trata. Ele é um cara bacana pra caralho e não tenho adjetivos o bastante para qualificá-lo. Ele tem mais talento no dedinho do pé do que a maioria das pessoas por aí. É de enjoar sentar e ver esse cara tocando piano no quarto de hotel e ele canta coisas tão boas quanto a "November Rain" que nunca foram gravadas. Eu simplesmente fico lá boquiaberto e tipo, “Puta merda”. Ele fica “Isso é legal”. Então ele tem um monte de ótimas músicas guardadas na manga que peço a Deus que o mundo possa ouvir algum dia porque vai ser de enlouquecer.
Ultimate-Guitar.com: Você traz uma personalidade diferente na guitarra para as músicas do GUNS em comparação com as músicas do SIXX: A.M.?
Ashba: Sim! Minha abordagem é completamente diferente. Obviamente eu cresci sendo fã do GUNS N' ROSES e eu respeito o que eles fizeram para o mundo da música. Eu sempre encaro a coisa como "Escuta, eu estou entrando em algo que está por aí por muitos, muitos anos que já é enorme" e é uma das maiores bandas do mundo. Estou seguindo os passos de um guitarrista lendário então é como separar você da música. Eu podia encarar da seguinte forma "Quer saber? Eu quero tocar os meus solo e fazer do meu jeito na "Sweet Child 'O Mine"." Mas para mim como fã, se eu fosse aparecer e ver um cara novo no palco, o que eu realmente ia querer ouvir? Bem, você iria querer ouvir alguém autêntico ao que você cresceu escutando. Então para mim com todas músicas que já foram gravadas, é claro que eu trago meu toque pessoal e estilo mas estou tentando fazer jus à coisa permanecendo autêntico a essas músicas até onde posso. Porque eu sinto que eles merecem isso; eles são tão clássicos que você não pode ficar variando muito porque em certo ponto fica exagerado e parece que é só para aparecer.
Ultimate-Guitar.com: Você era fãs do GUNS antigamente?
Ashba: O GUNS foi uma grande influência na minha vida. É fácil para mim me perder porque é parte do meu estilo, também, então é muito natural para mim tocar de forma semelhante ao que o Slash toca. Ele tem uma base no blues e eu cresci com isso. Não é como se estivesse tocando num estilo estranho com que não estou acostumado.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Guns N' Roses: Axl Rose continua compondo
DJ Ashba: relatando como foi que entrou no Guns N' Roses
Sobre sua infância:
Sobre tocar no GUNS N 'ROSES:
"(Guns N 'Roses) fez uma audição há um ano e meio, eles viram centenas de guitarristas. Era como fazer teste para um papel no cinema. Você tem que ter a aparência certa, a atitude certa... Eu não tinha idéia que eu estava no radar de Axl. Ele me disse: 'Eu tenho seguido a sua carreira há 10 anos'. Ele sabia tudo sobre mim."
Sobre o SIXX: A.M.:
"O Sixx: AM é um projeto paralelo, um verdadeiro deleite. Não escrevemos para a rádio. Nós não temos de agradar a ninguém. Nós escrevemos para fazer as pessoas pensarem...."
Sobre sua namorada, a atriz australiana Nicky Whelan:
"Eu realmente tinha desistido de amor quando me encontrei com Nicky. Eu acreditava que eu iria encontrar uma pessoa para se apaixonarmos e vivermos felizes para sempre, mas depois de anos em Los Angeles comecei a realmente a duvidar disso, então ela surgiu e começou a me dar muito amor. Ela me ensinou que há um monte de amor incondicional por aí, ainda."
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