sexta-feira, 10 de junho de 2011

Slash: começando a pré-produção do novo álbum

O guitarrista Slash (VELVET REVOLVER, ex-GUNS N'ROSES) escreveu em sua página no Facebook que começará a pré-produção de seu novo álbum solo na próxima semana com o baterista Brent Fitz e o baixista Todd Kerns. "Estou realmente ansioso por isso", disse o guitarrista.
Em uma entrevista em Maio de 2011 para a Planet Rock, Slash revelou que seu novo álbum solo será lançado na próxima primavera.
Embora o vocalista do ALTER BRIDGE, Myles Kennedy tenha cantado apenas duas faixas no álbum de estréia de Slash, o guitarrista confirmou recentemente que Myles irá cantar em todo o novo álbum. "Myles e eu compomos durante toda a turnê, por isso temos uma grande quantidade de material, e agora iremos começar a pré-produção, que será no mês de junho e, em seguida, faremos a turnê em julho. Em setembro vamos continuar a pré-produção, o álbum está agendado para sair em março ou abril".
Em uma entrevista para o The Pulse Of Radio, Kennedy falou sobre o fato de que Slash tenha gostado de trabalhar com ele no próximo CD: "Sinto me lisonjeado. Estamos em um ótimo clima e é legal a maneira que vamos indo. Nós realmente gostamos de trabalhar um com o outro".

Slash: começando pré-produção de novo álbum

                                                            O Imagem guitarrista SLASH, atualizador constante de sua página oficial no Facebook, publicou o seguinte sobre seu novo álbum solo:
"Começarei a pré-produção com Brent (Fitz, baterista) e Todd (Kerns, baixista) na próxima semana antes da turnê começar. Estou muito ansioso por isso."

Steven Adler: em nova temporada de Reality Show

Steven Adler (ADLER'S APPETITE, GUNS N' ROSES) participará novamente do reality show "Celebrity Rehab With Dr. Drew", agora em sua quinta temporada.
A série traz celebridades ameaçadas pelo abuso de álcool e drogas e contará com a presença de Michael Lohan (pai de Lindsay Lohan), Sean Young (atriz, "Blade Runner"), Dwight "Doc" Gooden (ex-jogador de beisebol), Amy Fisher (Long Island Lolita), Bai Ling (atriz, "The Crow"), Jessica "Sugar" Kiper (atriz, "Survivor") e Jeremy Jackson (ator, "Baywatch"), além de Adler.

Izzy Stradlin: "ele era o coração do Guns N' Roses"

Dando sequência e finalizando nossa tradução para a entrevista de Mitch Laffon da revista canadense BRAVE WORDS & BLOODY KNUCKLES com o primeiro empresário do GUNS N’ ROSES, Alan Niven (primeira parte publicada no ultimo dia 30 de maio), o LOKAOS traz a segunda – e mais reveladora - parte do verdadeiro interrogatório ao qual Mitch submeteu Niven.
BraveWords.com: Você tem falado com ele (Steven Adler)?
Alan Niven: Não, a última vez que falei com ele foi provavelmente quatro anos atrás.
BraveWords.com: A razão pela qual eu pergunto é que eu tenho a impressão de que ele está querendo contato com todas as pessoas inicialmente envolvidas com o Guns N’ Roses e meio que querendo fechar as chagas.
Alan Niven: Eu não acho que Steven queira fechar as chagas. Eu acho que Steven quer sua juventude de volta. Eu acho que Steven quer a mágica daquele momento e que aquele momento do ápice seja recriado, o que claro, absolutamente não vai acontecer. Todo mundo está mais velho e mudou de vida e mesmo no extraordinariamente improvável evento da banda de fato fazer uma reunião – seria diferente. Você não pode reviver o passado e você deveria, pelo menos numa empreitada artística, ter um pé no presente. Se o GUNS N’ ROSES se reunisse, eu pessoalmente esperaria que fosse algo substanciado por criatividade válida e nova no estúdio com um novo disco e que não fosse algo pra viver de memórias.
BraveWords.com: No improvável caso deles se reunirem de fato – se eles te ligassem e dissesse ‘Hey Alan, você nos ajudou no começo. Você pode nos ajudar de novo?’ Você consideraria isso ou seria simplesmente ‘não’?
Alan Niven: Eu só consideraria isso depois de conversas muito longas com Axl Rose. Giraria totalmente em torno disso e eu não sei se leopardos perdem suas manchas. Há mais na vida do que dinheiro e eu odiaria pensar que eu estava fazendo algo simplesmente por um troco e não pelo espírito, senso de aventura e não pela diversão. Se fosse algo de maldade e sem diversão, eu não iria querer fazer parte disso.
BraveWords.com: Depois que a banda te demitiu, você foi e trabalhou com Izzy, Slash e eventualmente ‘o projeto’ (que mais tarde viria a ser o VELVET REVOLVER).
Alan Niven: Deixe-me esclarecer o que rolou com ‘o projeto’. Eu vim para Los Angeles com minha filha e jantamos com Slash e Duff. Duff me olhou do outro lado da mesa e disse ‘O que você acha, Niv?’ Eu fiquei muito lisonjeado por ser solicitado, mas me parecia que não era uma boa ideia. Eu não curti o prospecto de todo mundo, menos Axl estar envolvido. Eu acho que isso acabaria numa banda injusta e expectativas não-razoáveis para todo mundo, então foi algo com o qual eu me senti muito muito nervoso.
Bravewords.com: É por isso que, no fim das contas, você acha que o Velvet Revolver falhou (porque todo mundo esperava que a banda fosse o Guns N’ Roses(?
Alan Niven: Eu não acho que você possa chamar o Velvet Revolver de um completo fracasso.
BraveWords.com: Mas eles de fato falharam…
Alan Niven: Sim, mas eles tiveram um disco em número #1 e venderam mais de um milhão de cópias e isso é respeitável. Era melhor que o SLASH’S SNAKEPIT, por exemplo. Eu acho que a fraqueza no
Velvet Revolver era o material e a composição. Sob esse aspecto, eu fiquei muito nervoso sobre Scott Weiland também. Eu não tenho certeza sobre o que ele tem para contribuir como compositor...
BraveWords.com: Essa escolha pra vocalista te deixou em alerta? Você sai de Axl Rose que é um cantor problemático para um cara com um notório vício em heroína que abandonou sua banda. Fazia sentido pra você?
Alan Niven: Eu achei que era um compromisso infeliz pra se assumir. Eu senti que havia um aspecto de marketing por detrás da idéia que poderia ter funcionado, mas você tem que olhar pros caras como indivíduos e quando um deles está chegando chapado pro ensaio com uma ‘babá’ é bem óbvio que eles ainda estão usando
drogas. Essa é outra razão pela qual eu fiquei muito pouco animado com a idéia de Velvet Revolver. A outra coisa foi... que o coração da alma do Guns N’ Roses era o Izzy e muitas daquelas canções funcionam bem por causa de sua inteligência musical e seu sentimento. Ele tem uma bela sensibilidade rock n’ roll que informava e influenciava a composição de todo mundo e sem Izzy estar envolvido no Velvet Revolver eu não tinha certeza de onde aquilo iria. Eu serei franco, eu acho que Slash é um dos maiores guitarristas que já viveu. Eu amo a alma dele. Eu amo a seleção de notas dele. Eu amo o jeito que ele toca – mas ele não é um grande compositor. Duff não vai curtir que eu diga isso, mas por si próprio, Duff não é um grande compositor – brilhante pra linhas de baixo e estruturas de bateria mas não um grande compositor. Você só tem que olhar pro primeiro disco solo dele pra notar isso. O GUNS N’ ROSES era um coletivo fabuloso e uma química que funcionava e qualquer organização de sucesso pode ser observada com a analogia da molécula. Você pode pegar a menor parte de uma molécula e aquela molécula irá se despedaçar e isso é o Guns N’ Roses.
BraveWords.com: Você escutou o Chinese Democracy?
Alan Niven: Uma das pessoas que me procurou nos últimos anos é um grande fã de Guns N’ Roses que vive na Austrália e que parece ter uma vida normal respeitável, além de ser um fã do Guns N’ Roses, mas ao longo dos anos eu o achei interessante e cativante. Ele foi extraordinariamente eficaz ao me copiar todas as faixas que vazaram na net. Eu já conhecia o Chinese Democracy muito tempo antes de o disco sair. Tinha tanta coisa por aí. Não era como o Chinese Democracy que foi lançado e naquele dia eu tive a oportunidade de decidir se eu ia sentar e avaliá-lo inteiro. Eu estava completamente ciente de seu conteúdo antes do lançamento. Isso responde à sua pergunta ou isso nos leva à segunda parte da pergunta – o que eu achei do disco?
BraveWords.com? Bem, sim. É ‘permitido’ a você dizer?
Alan Niven: Eu achei que era bem complexo e difícil de digerir, mas era bem Axl.
BraveWords.com: Pra mim era mais uma questão daquilo ser o que eu esperei por quatorze anos. Aquelas músicas poderiam ter sido construídas em seis meses.
Alan Niven: Eis o que eu arrisco a dizer sobre Chinese Democracy: Axl fez dois grandes erros. Um foi lançar o disco e o outro foi Irving Azoff.
BraveWords.com: Irving Azoff? Mesmo? Por quê?
Alan Niven: Se eu estivesse numa posição responsável por aconselhar Axl, eu teria feito tudo a meu alcance para fazer com que Chinese Democracy fosse algo que as pessoas sempre falassem a respeito e imaginassem, mas que nunca ouvissem, que nunca fosse lançado. As gravações demoraram tanto que não havia maneira alguma que o disco que ele estava fazendo fosse atender às suas expectativas. Mo minuto que ele foi lançado, Mitch, ele se tornou apenas mais um disco. Antes de seu lançamento ele era um mito. Era fascinante. As pessoas falavam nele. As pessoas queriam ouví-lo. O terceiro erro foi que ele deveria ter se certificado de que todas suas fitas e discos estivessem sob seu controle e bem trancados, de modo que não houvesse nenhum vazamento. Daí ele poderia ter lançado uma faixa ocasionalmente e ele poderia ter trabalhado nelas ‘ao vivo’ por mais dez anos. Isso teria sido mais misterioso, mais cativante, mais fascinante...

sábado, 4 de junho de 2011

Duff McKagan: exaltando a genialidade de Prince

Em seu blog no Seattle Weekly, Duff McKagan exaltou Prince e o show que recentemente assistiu dele. Confira um resumo das impressões do músico.
Estava me preparando para sair em turnê semana passada. É sempre estressante organizar tudo. Além disso, tinha que ir até Nova York para resolver negócios sobre meu livro. Detesto deixar minha família. E parece que tudo em minha casa está precisando de consertos. Meu carro morreu, minhas costas doem e não consigo achar um cinto que se adapte corretamente a mim. Meus pés estavam começando a escorregar.
Queria fazer algo com minha esposa Susan e minhas filhas na noite antes de embarcar para a Europa. Queria ver Prince tocar no The Forum. Então decidi juntar as duas coisas e fomos assisti-lo como uma família. Minhas garotas nem faziam idéia de quem ele era, acho que só foram por saber que era a minha última noite antes de viajar e eu queria fazer isso. Falei para a mais velha, Grace, que ela iria assistir o melhor cantor do planeta. Disse para Mae que ele era mágico, o que penso que a intrigou.
Então, lá fomos nós. As luzes se apagaram e soaram os primeiros acordes de “Little Red Corvette”. De repente me senti em um espaço diferente. Todas as coisas que me perturbavam evaporaram repentinamente. Prince tocou todos os hits, incendiou minha alma. Era como uma igreja, algo religioso.
Não tenho certeza como esse cara faz isso, mas se torna um melhor performer, cantor e guitarrista a cada dia. Se ele está mesmo envelhecendo, é difícil apontar os sinais. Como disse à minha filha Mae, acho que há certa mágica trabalhando a favor. Prince é genialidade pura. Fui modificado e foi bom demais.

Guns N' Roses: "Steven Adler - pega, ladrão!!!!"

O texto abaixo foi retirado e traduzido do site Here Today Gone To Hell (dedicado ao GUNS N’ ROSES) no dia 2 de maio de 2011:
Steven Adler é bem conhecido por seus anos de mimimi sobre como ele foi chutado do GUNS N’ ROSES. Como todas as pessoas que ele pensava que eram suas amigas deram as costas pra ele, e como os empresários e os caras em sua banda, seus ‘irmãos’ o forçaram a abrir mão de seus direitos sobre a banda. Essas afirmações se tornam ainda mais de mau gosto quando esse tipo de injustiça é justamente o que ele me fez. E eu nunca teria acreditado nisso. Fui eu quem escreveu o livro dele, “My Appetite for Destruction”, que depois foi lançado como “No Bed of Roses”, em 2003.
Eu era um grande fã do GNR quando encontrei com Steven. Meu hobby era colecionar memorabilia do GNR. Depois de termos nos tornado amigos, eu fundei o “Official Steven Adler Fansite” e o administrei, com meu tempo e dinheiro, por dez anos. Por mais incrível que pareça, como o único ‘fã’ de verdade entre o pessoal do Adler, eu era o único ciente do quão famoso Adler na verdade não era. Quando ele me pedia pra fazer coisas ultrajantes como colocar suas unhas cortadas no Ebay ou vender DVDs assinados a 100 dólares cada, eu me recusava. Não é pouca satisfação que obtenho quando vejo o feedback negativo que Adler recebe atualmente sobre como sua presença na web é gerenciada, particularmente quando ele estava vendendo “Fan Experience Packages” (almoço com Steven US$ 7500!?).
Durante minha odisseia, eu vi mais de meia dúzia de equipes de empresários e os novos web sites virem e irem. O último grupo de pessoas com as quais eu trabalhei tinha de fato uma gana por poder. Dentre eles, um em particular, eu conhecia já há meses quando os negócios do livro estavam engrenando. Eu recebi um email dela com um anexo, afirmando algo do tipo, “Eis seu contrato para o livro, quando você pode vir e assiná-lo?” Isso foi uma surpresa, eu nunca tinha dado nenhuma pista de que ela estava envolvida com as negociações de nosso livro. Na verdade, eu fiquei ainda mais atônito em ver quantas pessoas estavam com o olho gordo pra cima do livro – e de que elas pretendiam me pagar depois de cada comissão dos recém-chegados! Nem preciso dizer que, o contrato não me dava direito algum e eu me recusei a assiná-lo.
Eu tinha assinado inicialmente em 2002. O contrato era com a mãe de Steven, Deanna, por uma taxa de 10 mil dólares mediante a publicação. Em 2003, eu renegociei, e assinei um contrato de 10% de toda a receita do livro ‘recebida por Adler’ mais o crédito ‘escrito por Steven Adler com Brooke Ellis’. Foi idéia de Deanna achar um editor para combinar seu próprio compêndio de memórias com o livro de Steven. Alguns anos se passaram e ela não conseguiu fechar um acordo (eu preciso dizer que não tenho nada contra Deanna Adler, e eu sinto muito por mencioná-la aqui).
Em 2007, eu fui solicitado pelo irmão de Steven, Jamie, para assinar uma Concessão de Autoria, a qual me intitulava a apenas minha cota de 10%. Eu me recusei e ouvi, “É isso ou nada. Se você contestar isso nós lutaremos contra você com força, e você vai perder, etc…” Eu não tinha dinheiro algum pra advogados! Depois me disseram que o autor Larry Spagnola ia fundir as histórias de Steven e Deanna numa só. Eu respeitei o tamanho da tarefa que seria isso. Eles tentaram me acalmar com a certificação de que eu teria um agradecimento especial no livro, completo com uma foto. Eu assinei, de maneira relutante, sob coerção e sem aconselhamento. Enquanto isso, Deanna tinha falsificado a assinatura de Steven no tal contrato.
Eu não sabia, mas Steven já tinha processado sua mãe. Sem contato com ela desde 2007, em idos de 2009, com seus novos representantes, ele tinha se desvencilhado de contratos de livros que Deanna tinha assinado em nome dele – alegando que ela não tinha procuração para tal. Eu suspirei LONGAMENTE de alívio! Eu fiquei sabendo que Larry Spagnola tinha acertado um “baita acordo” com (a editora Americana) Harper Collins que eles ainda queriam, agora sem o envolvimento da mãe ou outra história no meio.
O “acordo” de 2009 enviado por email para mim era quase idêntico ao de 2007, com o acréscimo de uma cláusula aberta de “dedução de despesas” (retiradas do cálculo estipulado dos meus 10%). Bravo, eu liguei para Steven e disse “Não deixe que eles me fodam!” ele disse que “nunca deixaria isso acontecer”, e ficou chocado ao saber que meu nome não estaria no livro, “Nem haveria um livro sem você”” ele gritou. Ele me disse para “ir em frente e fazer meu próprio contrato”. Essa foi a última vez que eu falei com ele. O número dele foi mudado rapidamente e nenhum de nossos amigos em comum retornava minhas ligações.
Usando o que eu tinha de dinheiro, eu contratei os serviços de um advogado especializado. Os advogados de Steven tentaram dizer a ela que tudo que eu tinha feito era transcrever entrevistas. Ela tinha o manuscrito original capitulado e disse isso a eles. Então eles tentaram dizer a ela que a escrita era de má qualidade, ela disse a elas que NÃO ERA! Ela fez algum progresso. Uma conversa chocante com o Sr. Spagnola revelou que ele mantinha um amargo senso de propriedade sobre meu trabalho, e estava estressado com a questão. Insanamente, minha advogada então estragou tudo ao acidentalmente encaminhar nossa correspondência privada na qual discutimos estratégia e minha própria falência financeira (limitando desse modo qualquer ameaça potencial de uma ação legal de minha parte).

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Enquanto eu tinha a advogada sob rédeas curtas, a primeira prestação do pagamento foi feita na íntegra (ela argumentou que eles NÃO PODERIAM deduzir custos de despesas). Depois de ela ter saído da jogada, apenas 4,5% da segunda prestação foi paga, e 0,5 % da terceira. Em meu esforço continuo para resolver o problema, eu esperei três meses por um advogado amigo da família que tinha prometido agir em minha defesa. Ele nunca o fez. Daí eu contratei os serviços de um advogado na promessa de pagamento mediante ganho da ação. Depois de seis meses, tudo que ele conseguiu foram os números das vendas. Nem preciso dizer, advogados são uma merda. Entretanto, todos advogados tinham concordado que o contrato de 2007 é inválido, primeiramente porque a assinatura de Steven foi falsificada, o que era reforçado posteriormente pelo fato de que Adler deduziu despesas enormes dos meus 10%, antes de recusar-se a me pagar qualquer coisa. Portanto, eles estão usando meu trabalho SEM CONTRATO VÁLIDO. O livro foi lançado depois disso e eu não recebi nenhum centavo. O livro, enquanto isso, está bem na mesma forma do meu rascunho inicial (eu sempre planejei desenvolvê-lo um pouco mais), totalmente editado com algumas páginas extras acrescentadas. Meu nome é mudado para “Chuck” nas histórias que eu participei. A título de registro, muito da ‘sujeira’ grossa foi retirada.

Guns N' Roses: mais detalhes sobre acidente de Bumblefoot

O guitarrista do GUNS N 'ROSES Ron "Bumblefoot" Thal está se recuperando de pequenas lesões que sofreu num acidente automobilistico que envolveu quatro carros. Thal estava dirigindo seu Toyota prata na terça-feira do dia 31 de maio, quando um outro veículo em alta velocidade se chocou contra seu carro. Ele escreveu no Twitter, "Uma SUV bateu em mim a toda velocidade. Meu carro foi destruído. Fui empurrado e bati em dois outros carros." Ele acrescentou: "Estou bem o suficiente para tuitar. Significa que eu ainda estou vivo".

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Thal postou uma foto do seu veículo destruído no Twitter e elogiou a Toyota pelo ótimo "cinto de segurança funcional, air bags e zona de deformação", que foram os responsáveis por sua segurança.

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Mais tarde, ele postou outra mensagem que dizia: "24 horas lidando com o pessoal de aluguel, seguro e colisões (de carros), locação e banco, polícia, enquanto os machucados começam a se revelar..."

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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Guns N' Roses: Bumblefoot envolvido em acidente de carro

Ao menos é o que se entende pelos twitters postados por ele hoje:

"Obrigado @Toyota pelos seus funcionais cinto de segurança, air bags, e área deformável, que salvaram o meu crânio... http://twitpic.com/55fb9x
24 hrs lidando com aluguel de carros, com os caras do seguro, com o banco, com a polícia, enquanto os hematomas começam a aparecer...."

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quarta-feira, 1 de junho de 2011

DJ Ashba: com um sonho de compor e tocar solos assassinos

À primeira vista, o característico chapéu de couro, vestido da maneira mais rock possível, por cima de seu cabelo negro e estiloso, junto com o jeans, o couro e as correntes, poderia muito bem atrair olhares pela sala. Acrescente um par de tênis da marca Chuck’s (porque eles são confortáveis e elegantes), um grande senso de humor e você descobre que há muita humildade assim como paixão pela diversão que são inegáveis. Há muitas tatuagens: intrínsecas, detalhadas e coloridas costuradas juntas que conta muitas histórias de muitos anos de sua vida de aventuras. Ele é mais jovem de espírito do que muitas pessoas que viveram essa vida chegam sentindo-se nessa altura, isso é certo.
Mas por debaixo de todo o glamour de um ícone ascendente da guitarra hard rock, que agora está vendendo modelos Les Paul às centenas, está um homem com um sonho de compor e tocar solos assassinos de guitarra e fazer uma diferença no mundo. Ele é um dos performers mais dinâmicos, enérgicos e divertidos que você jamais verá no palco, e de todas as formas, um dos mais memoráveis.
Seja em uma arena com o GN’R ou no estúdio com Nikki Sixx e James Michael, o internacionalmente renomado e premiado guitarrista DJ Ashba leva seu trabalho muito a sério, mas ainda sabe se divertir, tudo isso enquanto é alvo de espectadores e ouvintes de todo o planeta.
Além de um recente contrato para lançar uma guitarra assinada por ele com a Gibson, ele tem uma linha de violões Ovation e muitas outras coisas a caminho. Tendo contribuído e composto com artistas do porte de Neil Diamond, Mötley Crüe, Drowning Pool, Run DMC, Mario Raven e Aimee Allen, DJ está quase sempre ocupado com algo imensamente criativo.
Ele compõe, produz, co-autora, co-produz e tudo isso enquanto mantém seu Ashbaland Studios e a Ashba Media Inc. (AMI). Sua empresa de design, a AMI, ganhou os corações e mentes da rede de lojas de disco Virgin Megastores e ele é o único autor responsável pelo fabuloso visual de cada filial da VM. Nada mal para um garoto que se mudou para Los Angeles em uma van aos dezoito anos de idade.
Passamos algum tempo falando sobre o novo CD do Sixx A.M., This Is Gonna Hurt, como ele é atrelado ao livro (e como ele não é), produzir e gravar, e até mesmo sobre algumas memórias divertidas do Guns N’ Roses em suas turnês, assim como seu patrocínio da Gibson Les Paul.
Angela Villand: Como é sentar aí e me dizer como você se sente com seu disco entrando no TOP 10 dos EUA?
DJ Ashba: (rindo) É uma sensação boa, muito boa. Eu estou excitado, posso ter que chutar meu cachorro ou algo do tipo.
Angela: Você já ligou pra sua mãe?
DJ Ashba: Não, ainda não. Vou ligar, provavelmente – você sabe, minha mãe é só muito religiosa, então ela provavelmente vai dizer “Oh, bem, isso é ótimo querido”. Não vai ser uma grande coisa, provavelmente.
Angela: Há muita música boa sendo lançada esse ano em todos os gêneros da música; Rock, Hard Rock, Heavy Metal, Prog Metal, Death Metal, e por aí. Mas o Sixx: A.M. não se encaixa em nenhum gênero e é isso que eu gosto nele. Vocês têm aquela licença criativa para fazer o que diabos quiserem com a música de vocês… vocês podem escrever sobre qualquer coisa, vocês podem ir pra qualquer estilo que quiserem.
DJ Ashba: Somos muito sortudos. Quero dizer, com o Sixx: A.M. o lance nunca foi sobre criar uma banda ou compor pra rádio. Então basicamente foi apenas um grande escape artístico para nós três como compositores e produtores pra dizer “Quer saber? Essa é uma grande oportunidade para sentar com dois de meus melhores amigos e criar música e sermos tão artísticos como quisermos”.
O fato de que as pessoas de fato gostam disso e que tenha acabado na rádio é tão somente um grande choque para todos nós três. Estamos coçando nossas cabeças, dizendo, “Porra, devíamos ter feito isso 10 anos atrás!” Mas eu acho que se você é fiel a si mesmo como artista, eu acho que não importa qual o resultado seja, se o disco nunca deu em nada, eu ainda ficaria muito orgulhoso dele.
Angela: Com o primeiro livro de Nikki, The Heroin Diaries, o CD ecoava o que líamos no livro. Uma sombra definitiva dos eventos, sentimentos, situações, etc. que tínhamos experimentado na história que Nikki escreveu. Agora, com esse livro é diferente, é artístico e dessa vez o disco do Sixx: A.M. não é uma trilha sonora de modo algum, mas é inspirado e muito relevante ao livro e também vice-versa. Diga-me, como a música no CD novo e o novo livro de Nikki Sixx são ligados?
DJ Ashba: Com a fotografia – eles meio que inspiraram um ao outro; você sabe que são algumas fotos que inspirarem certas canções, como ‘Lies of The Beautiful People’. Há certas canções que inspiraram Nikki a sair e arrumar uma sessão de fotos e registrar aquilo em torno de uma canção. Eu acho que nós só meio que usamos uma plataforma para inspirar a outra; foi uma coisa meio simbiótica.
Com o Heroin Diaries, obviamente, tentamos trazer os diários de Nikki para a realidade, musicalmente. Também estávamos procurando pelo som do Sixx: A.M. porque naquela altura, nós não sabíamos de fato o que seria o Sixx: A.M. e que som a banda teria. Estávamos apenas nos divertindo. Então eu acho que com esse disco, tivemos a oportunidade de dizer “OK, nós achamos o som para o Sixx A.M. e agora podemos focar mais nas canções e no conteúdo das letras e apenas cair de cabeça e tentar superar nossas expectativas, e realmente fazer um disco muito melhor sob esse aspecto.

Guns N' Roses: "último show foi em 1990", diz ex-empresário

Se você já ouviu falar na banda GREAT WHITE ou possivelmente na mais obscura, o GUNS N’ ROSES, você já deve ter ouvi falar de ALAN NIVEN. Ele foi tudo deles (empresário, produtor, compositor, amigo) em seus anos de formação. Hoje em dia, Alan vive uma vida quieta nas colinas do Arizona onde do drama de dos podres do rock n’ roll esquemão, mas sua paixão por música não acabou uma vez que ele agora advoga em prol dos artistas em ascensão COLD FUSION e o TOM HOLLISTER TRIO através de seu novo selo o Tru-B-Dor.
A revista canadense BraveWords.com sentou-se com Alan no fim do ano passado para descobrir mais sobre sua nova empreitada assim como especular em volta de duas das mais duradouras franquias da história do rock, o Great White e o Guns N’ Roses.
BraveWords.com: Chegamos ao fim da música ‘física’ (CDs, vinil, etc.)?
Alan Niven: “Não, eu não acredito nisso. As vendas de discos estão caindo, mas eu acredito que se o seu material é bom, seu pacote é apropriado e seu preço é justo, as pessoas ainda irão comprá-lo. Antigamente, achávamos que 75% das vendas no varejo eram espontâneas. Você precisa apoiar e manter essa oportunidade. Perdemos muito nas lojas de varejo, mas por outro lado, quando eu estava crescendo, eu comprava meus discos do LED ZEPPELIN e do JETHRO TULL nos fundos de uma loja de ferragens. Então sempre haverá um meio.”
BraveWords.com: Você recebe muito material de bandas que acham “Oh, ele é o cara do Guns N’ Roses e nós somos o próximo Guns N’ Roses”?
Alan Niven: “Sim, tivemos nossa cota de pessoas que acham que são o próximo Guns N’ Roses, exceto que elas não percebem que não há ‘próximo Guns N’ Roses’, mas pode haver uma excelente banda com sua própria personalidade com seu próprio estilo. Ainda assim, recebemos algumas coisas muito boas. Há uma deliciosa capacidade de descobrir coisas interessantes por acaso na maneira que você se conecta a músicos e bandas.”
BraveWords.com: Permita que eu pergunte a você sobre o GUNS N’ ROSES. Todo mundo critica a nova versão da banda porque Slash não está lá... porque Duff não está lá... Mas daí você tem uma banda como o WHITESNAKE que é essencialmente DAVID COVERDALE com uma porta giratória de músicos. Você tem o FOREIGNER que é MICK JONES e uma nova gama de pessoas. Você tem mudanças na formação do THIN LIZZY todo ano. Minhas perguntas são, por que você acha que essas bandas se livram da brinca, mas o AXL e o GUNS N’ ROSES recebe mídia negativa?
Alan Niven: “Eu acho que é uma questão de percepção por parte do público. Você mencionou o THIN LIZZY (Vivian Campbell estava tanto no Thin Lizzy como no DEF LEPPARD na época da entrevista), há um grau de aceitação no público de que existe uma ordem natural de reviravoltas. Vivian é um cara muito legal e um grande músico e eles acomodarão Vivian na posição de tocar com o Thin Lizzy. Entretanto, quando você tem uma situação onde muito obviamente um sujeito afastou os outros, e ainda falou que ele ‘é o último resistente’ e que ele sozinho representa a idéia de GUNS N’ ROSES e, a propósito, o Guns N’ Roses não existe até onde eu entenda. O Guns N’ Roses até onde eu concebo tocou seu último show no dia 7 de abril de 1990 em Indianápolis que foi o último show do (evento beneficente para fazendeiros dos EUA) FARM AID que a formação original tocou. Esse é meu ponto de vista pessoal e particular. Mas nesse caso, nós temos uma situação na qual a primeira coisa que Axl fez após me demitir foi fazer com que o resto da banda cedesse os direitos do nome exclusivamente pra ele. Eu acho que estamos olhando pra um caso de coerção e desagravo e maldade de espírito que demonstra uma resposta negativa quando eles vêem uma bandeira do Guns N’ Roses por cima de uma plateia em Leeds (Inglaterra) que é exacerbada por um clone de Slash que está fazendo os mesmos trejeitos e usando uma cartola. Quando tem um cara que parece muito em corte de cabelo e maneirismos que Izzy e toca uma guitarra como a dele e você olha pro baixista e pensa “bem, isso é o mais perto que eles acharam de parecido com o Duff”. Eu acho que é uma baita sacanagem da parte de Axl. Eu acho que é um tremendo insulto às pessoas que fizeram o Guns N’ Roses o que a banda era… para Izzy, Steven, Slash, Duff e eu acho que é muito insensível e arrogante. Eu acho bobo Axl fazer isso e acho que é idiotice uma plateia aceitar isso. Deixe que eu esclareça, Axl tem todo o direito como pessoa de tocar seja lá qual música ele quiser tocar com quem ele bem desejar. Esse é um direito que é absolutamente incontestado, mas eu não consigo digerir que ele afirme ser o Guns N’ Roses por si próprio – ele não é.”

Duff McKagan: "Advogados acabaram com o Guns e Velvet!"

DUFF MCKAGAN diz que nunca teve nenhum problema pessoal com AXL ROSE e que as fissuras que se formaram, e eventualmente despedaçaram o GUNS N’ ROSES, foram deliberadamente criadas por advogados procurando fazer um troco.
O baixista deixou o GN’R em 1997, seguindo os passos de Slash e Izzy Stradlin, deixando Axl como o único membro remanescente da formação clássica.
Mas ele revela que a situação toda foi criada por influências externas e não por nenhum desentendimento ou questão pessoal entre a banda e Axl. Ele disse ao site AV Club:
“Eu nunca tive uma treta pessoal com Axl, verdade seja dita. Advogados e pessoas do gênero, naquela situação, era algo traiçoeiro. Eles fazem dinheiro e tentam criar inimizades entre clientes.
Eu queria que ensinassem isso na escola. Se houvesse um livro sobre o rock n’ roll, eu poderia inserir algumas coisas nele, coisa de real valor. Nós fomos arrebentados por pessoas que não estavam na banda, e é isso que sempre acontece.
A mesma coisa, de certo modo, aconteceu com o VELVET REVOLVER. Quando você tem empresários e agentes, você não consegue proteger todo mundo do vício. E é um vício, entende? É um mundo moderno o que vivemos, com tudo na nossa mão, e quando não esta na nossa mão, você pode pedir qualquer coisa pela internet.”
Quanto ao rompimento do Velvet Revolver com o vocalista Scott Weiland, McKagan insiste que o motivo foi unicamente a drogadição. Ele continuou:
“O lance do Scott foi relacionado a drogas, e eu não estou caguetando ele. Isso está bem documentado. Não foi algo do tipo ‘Ah, você é um cuzão do caralho’. Scott e eu em especial passamos por muita coisa juntos na banda. Eu fui até as montanhas com ele em Washington e praticamos artes marciais e tivemos um momento introspectivo juntos, apenas eu e ele. Ele não me decepcionou. Eu estou bem, entende? Eu ainda me importo muito com ele, e sempre me importarei.
Somos irmão quando o assunto é esse, é desse jeito. Passamos por tempos difíceis trabalhando juntos no fim da coisa. Não chegaria às vias de fato, mas era simplesmente difícil quando certos elementos voltaram à equação, mas estamos todos sossegados.”

Slash: galeria de fotos da apresentação em São Paulo

















Fonte da matéria: http://whiplash.net/

Slash: galeria de fotos da apresentação no Rio de Janeiro












Fonte da matéria: http://whiplash.net/